quarta-feira, 6 de junho de 2018

Diogo Pinheiro

Diogo Pinheiro é um artista conhecido por levar aos seus ouvintes emoção e sentimento através da música!
Acompanhe Diogo Pinheiro em seus canais sociais!
Diogo Pinheiro iniciou os estudos da música aos 6 anos de idade, onde já chamava a atenção dos que o ouviam pela emoção e talento que apresentava.
Aos 20 anos foi convidado a ser o 1º saxofonista estrangeiro a participar do Workshop da Stetson University na Flórida nos Estados Unidos.
Ao voltar dos EUA Diogo Pinheiro se dedicou aos estudos e passou a se apresentar solo e acompanhando artistas renomados.
Em 2016 gravou seu 1º CD com 10 composições próprias contanto com a participação do Saxofonista conhecido internacionalmente Nelson Rangell.
Diogo Pinheiro hoje desenvolve seu trabalho com sua Orquestra e Banda levando aos seus clientes e amigos música com muita emoção e sentimentos, o que tem sido cada vez mais reconhecido e apreciado por todos.
Diogo Pinheiro e sua Orquestra e Banda estão te esperando para fazerem do teu evento um acontecimento único.

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Nícolas Madalena

Nícolas Guilherme de Brito Madalena, instrumentista, arranjador, compositor e pesquisador musical, nasceu em Brasília e começou os estudos musicais em 2007, aos 12 anos. Passou a estudar violoncelo aos 15 anos de idade, em 2010, no CEP-EMB, Escola de Música de Brasília. 
    Tocava flauta transversal desde os 12 anos com a profª Thanise Silva, mas decidiu trocar pelo cello, que era seu instrumento predileto. Estudou com a profª Lucimary Vinha do Valle até 2012; mais tarde, naquele mesmo ano, passou a ter aulas com a profª Priscila Diógenes. Em 2013 saiu da EMB e teve como professor o primeiro cellista da OSTNCS, Rodolpho Cavalcanti Borges, com quem estuda até hoje. Posteriormente, teve aulas de improviso com o violinista e compositor Ted Falcon durante todo o ano de 2014. 
    Desde 2011 tem participado de festivais internacionais de música: em 2011 participou de 2 festivais - o 33º CIVEBRA e o MIMU. Em 2012 participou do 7º FEMUSC e em 2013 do 8º FEMUSC. No ano de 2015 participou do I Encontro de Choro de Campinas. Teve masterclasses com os profs. Raiff Dantas Barreto, Antônio Guerra-Vicente, Dennis Parker, Bernhard Loercher, Watson Clis, Mathias de Oliveira Pinto, Cláudio Jaffé, Michael Vollhardt, Steven Thomas, Fábio Soren Presgrave e Lui Coimbra.
    Em 2012 começa o trabalho profissional, trabalhando na empresa Toccata como cellista e arranjador.
    Em 2014 começou a dedicar-se também ao violão tenor e à música popular brasileira, com ênfase no choro. Integrou várias bandas desde 2014 entre elas a banda de forró "Forró Frito", a banda de choro "Brincadeira Boa" e a banda de música brasileira "Joelho de Frango". Atualmente integra o Alguma Coisa Trio e tem um projeto chamado Cello Choro-Jazz.
    A partir de 2015 começa a dar aulas particulares e com foco na música popular. Autodidata no violão tenor e bandolim, teve como único professor num período de uma semana o multi-instrumentista Renato Anesi.
    Já tocou em orquestras da Escola de Músicas de Brasília e nas orquestras dos festivais em que participou. Toca profissionalmente em Brasília como freelancer. Foi aluno do curso de licenciatura em música na UNB, e atualmente finalizou um CD em homenagem ao lendário chorão Canhoto da Paraíba, fruto de uma pesquisa intensa de 6 meses e que vai conta com músicas inéditas do compositor, bem como autorais.
    Hoje tem no repertório músicas do jazz, forró, choro (principalmente), samba e música erudita e é um dos cellistas mais versáteis e requisitados no mercado musical brasiliense.
Atuações importantes como músico:
• Integrou a orquestra Ars Hodierna em vários momentos
• Integra a orquestra VGMUS, desde 2015.
• Trabalhou na empresa Davi Ramiro Produções Musicais
• Trabalha na empresa Bellarmonia Acessoria Musical, desde 2015
• Trabalha na empresa Tom Dourado, desde 2016
• Integrou a banda Forró Frito
• Integrou a banda Brincadeira Boa
• Integrante da banda Joelho de Frango
• Participou como músico no Clube do Choro por 4 vezes,sendo uma delas o principal.
• Tocou nos projetos Poderes da Arte (Praça dos Três Poderes) e  Lobo Fest.
• Finalista do concurso de composição 7 Notes Challenge promovido por Serj Tankian (vocalista do SOAD); com a música Azul Turquesa.

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Quarteto Novo

Quarteto Novo foi uma banda de música instrumental formada em 1966, em São Paulo - SP, Brasil.

Originalmente chamado de Trio Novo, o grupo era composto por Theo de Barros (contrabaixo e violão); Heraldo do Monte (viola e guitarra); e Airto Moreira (bateria e percussão).
O conjunto foi criado para acompanhar o cantor e compositor Geraldo Vandré em apresentações e gravações, e fizeram uma turnê no Brasil apoiando Vandré no seu álbum de 1968 Canto Geral.

Com a entrada do flautista Hermeto Pascoal, o trio passou a se chamar Quarteto Novo.
Em 1967 o conjunto grava o seu único LP: Quarteto Novo.
Neste mesmo ano, acompanhou Edu Lobo e Marília Medalha da apresentação da música Ponteio, que venceu o 3º Festival de Música Popular Brasileira.
O conjunto se dissolveu em 1969, e o LP foi reeditado em 1973.

O nordeste do Brasil é conhecido por seu estilo regional da música baião.
O álbum foi instrumental em trazer baião para um público nacional e internacional.
O estilo não foi muito conhecido fora do Brasil, mas o álbum tem influenciado uma série de compositores populares nos Estados Unidos, Reino Unido e Europa, que teve músicas de sucesso usando vários elementos de estilo baião.

A música do Quarteto continua muito instigante mesmo nos dias atuais, pela exuberância dos arranjos e das sonoridades que eles alcançaram.

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Ulisses Rocha

Violonista, compositor e arranjador, com 11 CDs gravados, Ulisses Rocha é um dos violonistas mais influentes de sua geração.

Dono de um estilo inconfundível, transita entre os mundos da música brasileira, da música erudita e do jazz, sendo reconhecido principalmente pela sua versatilidade, evidenciada nas apresentações como solista, em pequenas formações como duos ou trios, ou ainda ao lado das principais orquestras sinfônicas do País.

Em sua discografia fica clara a busca pela ruptura das fronteiras determinadas pela tradição do instrumento, pesquisando timbres, experimentando a relação entre o violão na forma acústica e associado a recursos eletrônicos, fundindo influências e redimencionando sua utilização.

Nos últimos anos vem marcando presença nos principais eventos musicais tanto no Brasil como no exterior, participando dos mais importantes festivais internacionais de jazz como os de Paris, Montreal e São Paulo , ministrando oficinas em tradicionais festivais de verão ou de inverno como os de Campos do Jordão e o IAJE (International Association for Jazz Education) em Los Angeles, no EUA.

Em suas frequentes turnês pela Europa e América, reveza-se nas as funções de solista e professor, dando recitais e master classes em países como Alemanha, Polônia, Rússia, Bélgica, Suíça, Síria, Kuwait, Zimbabwe e Cuba.

Além do trabalho próprio já participou de concertos e gravações ao lado de artistas como Al Di Meola, César Camargo Mariano, Eliane Elias, Egberto Gismonti e Hermeto Pascoal, Toquinho, Grupo Boca Livre, Zé Renato, Roberto Carlos e Gal Costa.

Ulisses desempenha também importante trabalho na área didática como professor da faculdade de Música da Unicamp.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Yuri Popoff

Nascido em Espinosa e criado em Montes Claros, Yuri Popoff iniciou seus estudos no Conservatório Lorenzo Fernandes. A sua formação acadêmica foi na Universidade Federal de Minas Gerais, com o contrabaixista Wilson Aguiar. Estudou com o professor Ykeda Makoto em São Paulo – Contrabaixista da Orquestra Sinfônica de Nova York. Atuou como profissional em 1975, na Orquestra Sinfônica de Campinas, e em 1979 se tornou integrante da Orquestra Sinfônica do Estado de Minas Gerais.
Nos anos 1980, também, inicia sua carreira de compositor, com a canção "Era só começo nosso fim". Suas composições foram gravadas por instrumentistas como Toninho Horta, Mauro Senise, Vittor Santos, Dário Galante, Esdras Ferreira (Nenem) e Marcos Suzano; por cantoras como Selma Reis, Simone Guimarães, Clara Sandroni, Angela Evans, Jackei Requer e Leny Andrade e por jazzistas como Wayne Shorter, Marck Egan, o guitarrista coreano Jack Lee, o violinista austríaco Rudi Berger e o pianista francês Manuel Rocheman.
Em 1993 recebeu o Prêmio Sharp de Música Instrumental, ao lado de Altamiro Carrilho, Paulo Moura e Hermeto Pascoal, garantindo o Prêmio Revelação com o
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elogiado CD "Catopê". Seu segundo CD "Era só começo..." foi uma produção independente, sendo lançado em 1998.
Entre 1993 e 1997 lecionou no CIGAM (Escola de Ian Guest), e ainda como professor de harmonia e arranjo em música popular nos Festivais de Ouro Preto e Internacional de Brasília. No Conservatório de Música do Rio de Janeiro coordenou o curso de Música Popular Brasileira, com Cecília Conde e Roberto Gnatali. Participou da produção de vários CD's do circuito carioca.
Sua experiência e relacionamento com o artista Toninho Horta, assim como, com integrantes do Clube da Esquina foi muito importante para sua formação e influências. Associado a isso, suas influências musicais folclóricas vindas de Mestre Zanza, Capitã Pedrina, e com sua formação acadêmica formaram e constituem grande papel em sua música autoral.
Em 1995 Yuri Popoff foi convidado pelo grupo de teatro Baiyú de Belo Horizonte para criar a trilha sonora original do espetáculo “Cuenda”, que levou ao palco a trajetória do Congado Mineiro desde a chegada dos negros africanos no Brasil até a atualidade. A peça contou com a colaboração e participação dos músicos Márcio Bahia – baterista e percuissionista - Marcílio Figueiró - violonista, Lena Horta - flautista e Chiquinho Chagas – Sanfona, nos vocais Chandra Many, Simone Guimarães e Paulo César Castilho
A partir desse, Yuri Popoff produziu a trilha musical da peça “Cuenda”, que aborda a história do Congado Mineiro. “Cuenda” resultando e vasta pesquisa sobre o tema e na produção do CD “Lua no Céu Congadeiro”, lançado em 2005, muito elogiado pela crítica e imprensa brasileira.
Yuri Popoff mergulhou fundo nas manifestações que, por mais de 300 anos, se perpetuam no interior do país antevendo-se ao interior de Minas Gerais. Esteve em Montes Claros, Januária, Minas Novas, Jequitibá, Diamantina, Milho Verde, Conselheiro Lafaiete, Francisco Sá, Ouro Preto, Pedro Leopoldo, Vespasiano, Raposos, Nova Lima, Contagem, Oliveira, e até mesmo por Belo Horizonte pesquisando as raízes do Congado mineiro.
Aproximou-se de fontes vivas, pessoas que, através da tradição oral, fazem o Congado acontecer, e o tornam atual e genuíno na tradição mineira. Os ternos e guardas que compõem o Congado tomam conta das ruas dessas cidades como louvações aos santos, num verdadeiro ritual em forma de um cortejo real festivo, capaz de atrair os olhos e corações até daqueles mais distantes de qualquer referência religiosa ou mítica.
Yuri Popoff teve contato com o universo ímpar de significações presentes no Candombe, Moçambique, Congo, Catopê, Marujada, Caboclinhos e Vilões, cada um com características e funções próprias nas festas e rituais com suas cantigas, danças, instrumentais e trajes típicos. Yuri Popoff pôde obter valiosas informações e experimentar o Congado mineiro de uma maneira intensa e muito particular. No processo de desenvolvimento da pesquisa, essas manifestações vieram a incorporar o seu universo sonoro acrescentando uma diversidade rítmica e melódica bastante distinta, abrindo uma nova perspectiva em sua produção e criação musical.
Desta pesquisa, resultaram além de dois álbuns musicais - “Catopê” e “Lua no céu congadeiro”, também o livro escrito em parceria com a pesquisadora Cecília Cavalieri França, “Festa Mestiça – O Congado na sala de aula”. Este livro tem fundamento didático, direcionado ao ensino de crianças entre 08 e 12 anos, através de educadores da área musical, de história e de artes. Propõe o ensino da história do Congado, da arte musical e plástica, através de textos, gravuras e partituras, acompanhando CD-ROM.
Profissional reconhecido pesquisou e lecionou na Universidade Estácio de Sá, dando aulas de contrabaixo e técnica instrumental por um período de 16 anos. Participou do Projeto TIM Música, 2007, como professor e maestro, dentre outras atividades formando, com alunos e membros das comunidades, apresntou um show que homenageou o movimento musical “Clube da Esquina”, com Toninho Horta, Tavinho Moura, Lô Borges, e a Orquestra Brasileira de Minas Gerais, novembro de 2007, no grande Teatro do Palácio das Artes em Belo Horizonte – MG.
Yuri Popoff integra a Orquestra Fantasma que acompanha o músico guitarrista e compositor, Toninho Horta, há mais de 25 anos. Participou de diversos festivais nacionais e internacionais de música e jazz, além de compor arranjos e harmonias em parceria com o músico.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Debora Gurgel

Debora compõe música brasileira contemporânea, com fortes raízes na música popular brasileira e na concepção jazzística de improvisação.

Suas composições, seus arranjos e seu piano estão registrados em cds autorais com formação de trio, quarteto e septeto, e em gravações de inúmeros artistas brasileiros, americanos e europeus tais como Filó Machado, Adriana Godoy, Joana Duah, Vanessa Moreno, Conrado Paulino, Ari Erev, Sandy Cressman, entre outros.

Em abril de 2017 recebeu o prêmio “Profissionais do Ano 2017” como Melhor Arranjadora e acaba de lançar o EP “Piano Solo“, com 3 composições inéditas.

Em 2016 lançou o cd “DDG4”, autoral, com o “Dani & Debora Gurgel Quarteto”, e o cd “Quatro Estações”, com o Conrao Paulino Quarteto.

Em 2015 lançou dois cds, “GARRA“, autoral e “NEON“, contendo releituras, interpretadas pelo “Dani & Debora Gurgel Quarteto“, com Debora ao piano, Dani Gurgel (voz e vocalises), Sidiel Vieira (baixo acústico) e Thiago Rabello (bateria).

Com o mesmo quarteto, lançou os cds autorais “LUZ” (2014) e “UM” (2013).

Nos últimos 6 anos tem realizado turnês internacionais levando a outros países seu trabalho autoral juntamente com o “Dani & Debora Gurgel Quarteto” em festivais, teatros e clubes de jazz. No Japão, apresentando-se no Tokyo Jazz Festival, Blue Note Tokyo, Billboard Live Osaka e em outras casas em Tokyo, Kamakura, Hamamatsu, Osaka, Nagoya e Fukuoka; nos Estados Unidos apresentando-se no Yoshi’s Oakland (San Francisco) e em outras casas em Seattle, Portland, Boston e New York; na Europa, apresentando-se na Espanha, Itália e Holanda; na América Latina, apresentando-se no Uruguay, Paraguay e Argentina, além de shows pelo Brasil afora.

Em 2012, lançou o cd autoral “Debora Gurgel” , contendo 10 composições inéditas gravadas ao vivo em estúdio em formações diversas como trio, quarteto, septeto e piano solo. Debora passeia por choros, bossas, maracatus e vários ritmos brasileiros, flertando também com o jazz e com ritmos latinos. Contando com a participação especialíssima dos músicos Thiago Rabello e Cuca Teixeira na bateria, Sidiel Vieira e Marinho Andreotti no contrabaixo acústico, Dani Gurgel em vocalises e vozes, Guilherme Ribeiro no acordeon, e Daniel D’Alcântara, Vitor Alcantara, Carlos Alberto Alcantara e Maurício “Laws” de Souza nos sopros, o trabalho mescla a liberdade de improvisação do jazz com a forma e a ternura da canção brasileira.

Também autoral, o cd “Triálogo” (2001), do trio homônimo com Itamar Collaço (baixo) e Pércio Sapia (bateria), contém 11 composições suas e foi elogiadíssimo por Cesar Camargo Mariano e outros ícones da música brasileira. Com este grupo, foi semifinalista do 7º Prêmio VISA de Música Brasileira – Edição Instrumentistas, em 2004.

Suas composições também podem ser ouvidas no cd “DICA” (2000), do grupo homônimo com Debora na flauta, Amador Longuini Jr. (piano), Itamar Collaço (baixo) e Celso de Almeida(bateria).

Faz parte do elenco de arranjadores da Orquestra Jazz Sinfônica e da Orquestra Jovem Tom Jobim tendo escrito arranjos para Fabiana Cozza, Richard Bona, Chico Pinheiro, Maurício Einhorn, Claudete Soares, Joyce Moreno, Amilton Godoy, Lilian Carmona e Dona Inah, entre outros.

Seus arranjos tem sido executados e gravados em várias formações no Brasil e no exterior, principalmente nos Estados Unidos, em instituições como Universidade do Missouri e Berklee School of Music (Boston, EUA).

Debora estudou piano e orquestração com Amilton Godoy, Roberto Sion e Fernando Mota.   Em 2012, participou de um workshop de 5 dias com o pianista americano de jazz Chick Corea, tocando e gravando com Chick Corea, John Patitucci e Antonio Sanches.

Foi professora no CLAM (escola fundada pelo Zimbo Trio) durante 11 anos e é autora de vários métodos direcionados à linguagem da música popular brasileira – para piano e instrumentos de sopro.   

Fez parte da equipe do projeto TIM- Música nas Escolas, no Auditório Ibirapuera, lecionando para os 120 alunos da orquestra do Auditório e participando da elaboração do curriculum do curso.

Fez parte da equipe de professores da Escola Municipal de Música de São Paulo, lecionando fundamentos do jazz, arranjo e improvisação para todos os instrumentos.

Nos últimos anos tem realizado workshops sobre música e composição brasileira em renomadas escolas como “Jazz School” (São Francisco, EUA), “Cornish University” (Seattle, EUA), Conservatório Dr. Carlos de Campos (Tatuí, SP, Brasil) e muitas outras.

Trabalhou com inúmeros ícones da cena musical brasileira, dentre eles Raul de Souza, Filó Machado, Zimbo Trio, Arismar do Espírito Santo, Nico Assumpção, Vinícius Dorin, Jane Duboc, Lelo Izar e Lilian Carmona.   Mantém uma intensa agenda de apresentações no Brasil em teatros e casas especializadas em música popular brasileira e jazz, e em Festivais de Jazz no Uruguay, Paraguay, Colômbia, Argentina, Japão, Espanha, Itália, Holanda e Estados Unidos.

Como pianista, atua nos grupos de Zéli Silva, Septeto S.A. (com Maurício “Laws” de Souza, Daniel D’Alcântara, Vitor Alcantara, Carlos Alberto Alcantara, Marinho Andreotti e Cuca Teixeira), Conrado Paulino Quarteto, Lelo Izar Quintet, e acompanha os cantores Dani Gurgel, Adriana Godoy, Tó Brandileone e Vinicius Calderoni, além de ter atuado como criadora, compositora, arranjadora e pianista no Triálogo (2000-2010).

Participou ativamente do projeto “Piano na Praça”, que faz parte da Virada Cultural da cidade de São Paulo, com Amilton Godoy, Nelson Ayres, Laércio de Freitas e outros pianistas, com apresentações de piano solo.

Seu piano, composições, arranjos e direção musical podem ser ouvidos nos cds de Dani Gurgel, (“Nosso”, “Agora” e “Viadutos”), Adriana Godoy (“Marco”), Vanessa Moreno, Vinicius Calderoni, Tó Brandileone, Dona Inah, Conrado Paulino, Lilian Carmona e muitos outros.



quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Zéli Silva

Zéli Silva faz música popular brasileira instrumental. A influência da canção brasileira, somada a elementos regionais e jazzísticos, gera sua música criativa e comunicativa, rica em melodias, ritmos e harmonias.Trata-se, enfim, de música popular brasileira instrumental, sempre com grande destaque para as composições, para os arranjos e para a qualidade dos instrumentistas improvisadores.

Zéli tem cinco CDs solos: o primeiro, “Voando baixo” (Lua discos-2002), e o segundo, “Em movimento” (selo Maritaca-2006), foram bastante elogiados pela crítica especializada. O terceiro CD é o “Duo” (2010), em parceria com o saxofonista Vitor Alcântara, e apresenta arranjos para o dueto com caminhos inovadores. O quarto é o CD autoral “UNA – Zéli Silva convida“, que traz o conceito e a realização da união de gerações de músicos instrumentistas.

Lançado em julho de 2016, o quinto CD é o “Agora é Sempre”, cujos detalhes podem ser apreciados em  sua própria página neste site.

Zéli integrou o grupo de música instrumental brasileira “Terra Brasil”, com o qual tem cinco CDs gravados: “Terra de Ninguém” (92) , “Tudo Bem” (95), “Mestiço” (98) e “Atlântico” (03) que foi indicado ao Grammy latino, e ainda, o CD “Questão de tempo” (05).

Como contrabaixista esteve nos trabalhos de Zé Menezes, Badi Assad, Rosa Passos, Renato Motha, Leni Andrade, Osvaldinho do acordeon, Fernanda Porto, Cida Moreira, Chico Pinheiro, Ana Luiza e Luis Felipe Gama, Nuno Mindelis, Chico Saraiva, Renato Consorte, Carlinhos Antunes, João Parahyba, Renato Anesi, Adyel Santos, Virginia Rosa, MPB4, Taciana e Edgar Scandurra, Tutti Baê, Zé Luis Mazzioti , Henri Grendl e Hector Costita.

É professor do bacharelado em instrumento e canto e leciona baixo elétrico, prática de grupo e Harmonia III nas Faculdade Santa Marcelina [FASM] e FAAM [FMU]. Além disso dá aulas particulares e ministra workshops pelo Brasil.

Publicou em 2009 o livro didático “Jazz-Harmonia e walking bass para contrabaixo vol. 1”- Editora Souza Lima.